sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Casa de Folclore Zé Candunga

Fachada da Casa do Folclore Zé Candunga


Local que abriga representações do folclore do estado sergipano, a Casa de Folclore Zé Candunga está situada na Travessa Coronel de Freitas, 49, na cidade de Laranjeiras e possui um acervo que é um referencial para narrar a história das manifestações folclóricas local.  

Funcionando de  8 às 11 horas da manhã e de 14 às 15 horas da tarde nos dias de terça a sexta, além de abrir nos feriados e nos finais de semana, essa entidade nos permite conhecer festejos, costumes, a identidade do nosso povo.

O acervo da instituição possui desde objetos que representam grupos folclóricos local, (seus trajes, instrumentos), estandartes dos Encontros Culturais de Laranjeiras e homenagens a ilustres estudiosos, brincantes, que fortaleceram a cultura do nosso Estado.

Atualmente, a Casa está sobre direção de José Antônio e possui dois funcionários que ajudarão aos visitantes nesse mergulho na nossa história.

Alguns dos acervos expostos na Casa de Folclore Zé Candunga:

Parte do acervo da Casa de Folclore Zé Candunga. Uma visita importante que resgata o folclore laranjeirense.

Bonecas e fotografias que resgatam o folclore na Casa Zé Candunga.

Outra foto que registra o acervo da Casa de Folclore Zé Candunga. Fotos das alunas Iris e Ingrid.




  • As alunas Ingrid Batista Santos e Iris Wliany da Costa Tavares, com a coordenação do professor Fábio Figueirôa, são as autoras das fotos da Casa de Cultura Zé Candunga.

Casa de Cultura João Ribeiro

Fachada da Casa de Cultura João Ribeiro


Nascido em 24 de junho de 1860 e criado onde hoje se localiza a Casa de Cultura que leva o seu nome. João Ribeiro iniciou seus estudos em Laranjeiras, terminando-os no Atheneu Sergipense, em Aracaju, no ano de 1880. 


João Ribeiro

Visitação
Local: Rua João Ribeiro, s/n, Laranjeiras – Sergipe
Horários de visitação: de Terça à Sexta, das 10h às 17h
Valor da Visitação: Gratuito

sábado, 4 de dezembro de 2010

I Exposição Textual




Enviado por Prof. Fábio Figueirôa 
‘Da Palavra ao Texto: dando um novo rumo ao conhecimento’. Esse é o título da I Exposição Textual realizada pelos alunos do curso de Museologia da Universidade Federal de Sergipe. O evento acontece de 13 a 17 de dezembro, na Oficina Escola de Laranjeiras, a partir das 9h, expondo as produções dos alunos da disciplina ‘Produção de Texto I’, em tamanho A3, papel “couchet”, diagramados e moldurados, onde a maioria dos textos já faz parte do objeto de estudo da monografia de cada um. “Uma forma de incentivá-los e prepará-los para algo muito maior: o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)”, diz o professor orientador, Fábio Figueirôa. Na abertura, será oferecido um coquetel aos convidados, participantes e professores do campus de Laranjeiras da UFS.

No término da exposição presencial, todos os textos estarão disponíveis para acesso na internet. A produção será postada na íntegra, com as referências bibliográficas, em formato de artigo. É que pela primeira vez em Sergipe, foi criado um portal na web para divulgação de assuntos relacionados à museologia, a cultura, ao patrimônio e eventos relacionados aos espaços museais de Sergipe. O sitewww.infonet.com.br/museusemsergipe foi criado pelo professor Figueirôa, com a ajuda alunos do curso e apoio do portal Infonet. “O Museus em Sergipe surge devido à carência que sentimos durante a disciplina ‘Tópicos Especiais em Educação e Comunicação nos Museus’. Observamos que no Estado não há um espaço na internet que divulgue os eventos, museus e galerias existentes. Com isso, iremos publicar as produções textuais dos alunos do curso de Museologia também na web”, finaliza.


Folclore Sergipano

A explosão de cores e sons.
Sergipe ainda guarda em seu território, principalmente nas cidades de Laranjeiras, Japaratuba, São Cristóvão e Estância, uma grande quantidade de grupos folclóricos originais que mantém vivas as tradições populares. Uma verdadeira explosão de cores e sons expressos em criativas cantigas, belíssimas danças e encenações.

 A riqueza de demonstrações da cultura sergipana permite ao visitante e aos estudiosos, a oportunidade de conhecer a arte e a festividade do povo dessa terra. Estas celebrações festivas ficam mais intensas no decorrer do ciclo natalino, nos meses que circundam as datas comemorativas do nascimento de Jesus e das festas dos Santos Reis, e no ciclo junino, marcado pelas festas de colheita e devoção aos santos São José, São João, São Pedro e Santo Antônio.

O folclore sergipano é parte do patrimônio imaterial do Estado, e demonstra a capacidade criativa de seu povo em perpetuar a sua arte de brincar, cantar, dançar e representar, recriando suas tradições. 

Alguns exemplos de danças folclóricas do estado Sergipano:

Samba de Parelha

Festa popular também proveniente do Povoado de Mussurca, em Laranjeiras. Vários pares de mulheres, dançam de forma ritmada e cadenciada em círculo, ao mesmo tempo em que o som contagiante da percussão é embalado por suas pisadas fortes no chão. A traje do grupo é um vestido de chita, chapéu de palha e chinela ou tamanco.

Parafusos

O interessante grupo conta a história dos escravos que melavam seus corpos com farinha e vestiam as anáguas de baianas para fugir pelos canaviais em direção aos quilombos. Segundo conta a história, os moradores das fazendas pensavam que eram assombrações e dessa forma os negros conseguiam fugir. Seus integrantes dançam dando giros ao redor do próprio corpo, daí a origem do nome de Parafusos.

Taieiras

É um grupo formado por mulheres que integram os festejos do Dia de Reis em Laranjeiras. Possui características religiosas e profanas e reverenciam dois santos que eram fortemente louvados pelos escravos, São Benedito e Nossa Senhora do Rosário.  Os adereços e trajes, utilizados nessa celebração, chamam a atenção pelas cores vivas do vermelho, branco, azul e amarelo. Todo ano, no início do mês de janeiro, a rainha da Taieira é coroada numa bela cerimônia de sons e sincretismo.

Reisado

É a celebração que encena a chegada dos reis magos e tem como principal finalidade louvar o menino Jesus. O bailado e a alegria, representados pelo grupo, formam um teatro contagiante. Essa manifestação acontece nas cidades históricas de Laranjeiras e São Cristóvão e em Japaratuba. No município de Pirambu, encontra-se o Reisado do Povoado Marimbondo, comandado pelo brincante Sabal, e um dos mais animados do Estado.

Chegança

Manifestação popular que apresenta temas ligados à vida do mar e às lutas entre cristãos e mouros. Seus personagens trajam-se de marujos que representam a marinha com seus títulos hierárquicos.  Para a encenação dos personagens mouros, os alguns integrantes do grupo incorporam os reis, embaixadores e príncipes de séculos passados. O balé mantido com rica coreografia e música cantada e instrumental, compõe várias jornadas que contam e expressam a história que esse manifesto propõe.
Laranjeiras e Lagarto são as cidade que mantém esses grupos ativamente.

Dança de São Gonçalo

Dança ritual realizada só por homens em homenagem a São Gonçalo. Segundo a crença, o santo da religião católica, quando jovem, era farrista, gostava de tocar viola e dançar com as prostitutas para impedí-las de pecar. Em outros relatos históricos, São Gonçalo era um marinheiro que conseguia atrair peixes com seus cantos e toques de viola, pescá-los e distribuí-los aos pobres. Os homens que dançam ao redor do violeiro são conhecidos como "as figuras", e representam as mulheres que deixavam a prostituição para dançar ao redor do santo. Por isso, o grupo se veste à base de indumentária e adornos femininos, à exceção do "patrão" que veste traje de marinheiro.  Um dos grupos de São Gonçalo mais conhecidos do estado é proveniente do povoado de Mussurca, em Laranjeiras.

Cacumbi

Dança de origem africana considerada, que tem a participação somente de homens, que tocam instrumentos rítmicos: ganzá, pandeiro, reco-reco, caixas e onça (espécie de cuíca mais rústica), e bailam em círculo com movimentos sincronizados. Na época de Reis, em Japaratuba, coroam-se reis e rainhas do Cacumbi antes do desfile dos grupos folclóricos que saem pelas ruas da cidade fazendo uma grande festa.
Essa manifestação pode ser vista no mês de janeiro nas cidades de Laranjeiras, Japaratuba e Japoatã. Acontece no município de Lagarto.




Renda irlandesa de Sergipe é Patrimônio Cultural


O modo de fazer a renda irlandesa, tendo como referência as peças produzidas pelas artesãs do município de Divina Pastora/SE, foi incluído no Livro de Registro dos Saberes e reconhecido como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
A renda irlandesa produzida pelas mulheres de Divina Pastora, bem como em outros municípios de Sergipe, é classificada como do tipo “renda de agulha”. No processo de registro estão listadas duas dezenas de pontos apresentados em mostruário, os quais são nomeados com base na analogia a animais e vegetais que integram o universo das rendeiras, como por exemplo, pé-de-galinha, espinha-de-peixe, aranha, casinha-de-abelha e abacaxi.
A Associação para o Desenvolvimento da Renda de Divina Pastora (Asderen) foi fundada em 2000 com o apoio do Programa Artesanato Solidário e reúne atualmente 87 integrantes. Os pesquisadores, com a colaboração da associação, catalogaram 122 rendeiras entre associadas e não-associadas em Divina Pastora e em outras sete localidades.


Fonte:  ascom – Iphan

Rua do Turista é inaugurada em Aracaju

Antiga Rua 24 Horas, inaugurada na noite desta segunda, 29, foi recuperada através de um investimento do Governo de mais de um milhão de reais.

A geração de empregos, o incremento do turismo e a revitalização do Centro de Aracaju serão alguns dos benefícios proporcionados pela Rua do Turista. Depois de seis anos desativado, o espaço que abrigava a antiga Rua 24 Horas foi reaberto ao público na noite desta segunda-feira, 29, pelo governador do Estado, Marcelo Déda. Recuperado através de um investimento de R$ 1.406.800,18, o ambiente seguirá com o mesmo conceito da estrutura anterior, mas terá como maior diferencial a instalação de um novo Centro de Atendimento ao Cidadão (Ceac).
"O Estado tem que cumprir o papel de viabilizar, através de suas ações, o crescimento da nossa economia, com a geração de empregos para o nosso povo. O turismo e o comércio são dois elementos fundamentais para o crescimento de Sergipe. E esse espaço é importante tanto do ponto de vista econômico, na geração de emprego, na abertura de novas oportunidades de negócios, quanto do ponto de vista turístico, porque cria um novo espaço para os nossos visitantes", colocou Marcelo Déda.
O governador ressaltou que o ambiente não funcionará 24 horas em virtude de não haver uma tradição entre os aracajuanos e turistas que visitam a cidade de uma permanência naquele espaço por toda a madrugada. "Talvez nem mesmo os comerciantes tivessem suporte de capital para bancar os custos de uma folha de pagamento estendida ao longo de 24 horas", explicou Déda, lembrando que o funcionamento de segunda a sexta-feira irá das 8h às 20h - já no sábado será das 8h às 14h.
Segundo o governador, o objetivo do poder público estadual será manter a estrutura como uma "passarela de comunicação" do comércio aracajuano com o centro de artesanato e turismo presente na antiga Rua 24 Horas. "E dotá-la de uma estrutura mínima de comercialização, estimulando novos negócios, estimulando a geração de empregos e viabilizando um ‘oásis' no Centro da cidade aonde o turista e o aracajuano que vem fazer compras podem visitar essas lojas, ajudando a revitalizar o Centro comercial da nossa capital", acrescentou.
Mas para assegurar a presença de um bom público de forma constante no local, o Governo decidiu instalar na Rua do Turista o primeiro Ceac do Centro aracajuano. "É uma loja que nós temos, para praticar uma atividade que é nossa finalidade: servir ao povo. E para atender uma demanda do povo sergipano, que é ampliar a rede de Ceac's. Então concebemos o Ceac do Centro de Aracaju; todo o primeiro andar vai ser a sede", concluiu Déda, revelando que a novidade será inaugurada já no próximo mês de março.
Revitalização

Outra consequencia positiva, destacada pelo prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, está na contribuição significativa que a melhoria proporcionará ao processo de revitalização do Centro histórico da capital. "É um esforço que nós temos empregado nesse sentido e essa obra vem para se somar", disse o prefeito, que coloca ainda no mesmo contexto a ampla reforma realizada pelo Governo do Estado no Palácio-Museu Olímpio Campos.
"Com a abertura de espaços como esse nós damos uma destinação e uma utilidade ao Centro de Aracaju, trazendo para cá sergipanos e turistas. Com isso aqui funcionando teremos mais uma atração, beneficiando inclusive aqueles que têm lojas nas cercanias", opinou Marcelo Déda.
Centro de Turismo
Ainda na Rua do Turista, está previsto para o início de 2011 o investimento de R$ 330 mil na reforma do Centro de Turismo localizado logo na entrada que fica em frente à praça Olímpio Campos. "Vai passar por um processo de reforma, com recursos já captados e licitação em curso", informou o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Turismo (Sedetec), Jorge Santana.
Shopping
A antiga Rua 24 horas foi inaugurada em 1994, mas foi fechada em 2004 com o objetivo de ser transformada num shopping. "Era um investimento muito alto e não houve investidor privado interessado", comenta o secretário Jorge Santana. Como o projeto não obteve êxito, foi abandonado durante os anos seguintes.
"Quando iniciamos no Governo encontramos o prédio abandonado. Então iniciamos as tratativas e conseguimos finalmente fazer a reforma, modernizando e incorporando equipamentos novos como o Ceac", exalta Santana. "É um espaço que oferta maior conforto; uma obra marcante, pelo que foi no passado e o que passa a ser", diz.
Detalhes

Desde já estão abertas as 14 lojas comerciais situadas no térreo da Rua do Turista. O local também possui três lanchonetes, quatro banheiros adaptados para deficientes físicos e palco para shows - toda a manutenção ficará sob a responsabilidade da empresa que venceu o processo licitatório realizado para tal fim. Além do Ceac, uma novidade será a Sala Avenida Brasil (antigo Cinema Vitória), que terá suas atividades administradas pela Casa Curta-Se.
Trata-se de um projeto de Emenda Parlamentar do deputado federal Iran Barbosa que está cadastrado e tramitando no Ministério da Cultura desde 2009, esperando empenho e execução financeira para que seja possível comprar os equipamentos e poltronas previstos no projeto e definitivamente implantar a sala, que tem capacidade para 130 lugares. 

Cultura Sergipana


Arte Popular

    A variedade de formas e matérias-primas atesta uma tradição que sobrevive com originalidade ao tempo
    O artesanato, cuja técnica é transmitida de geração a geração, é uma forma de trabalho espalhada por grande parte do território sergipano. Para muitos, esse trabalho constitui fonte de complementação ou até única fonte de renda.

    Entre as peças, há aquelas que se destacam pela beleza e riqueza de detalhes, como é o caso da renda irlandesa, confeccionada no município de Divina Pastora. Além disso, o visitante poderá encontrar verdadeiras preciosidades que demonstram a criatividade do artesão sergipano, capaz de inovar sem que sua obra perca as características típicas.


    O artesanato de Sergipe ultrapassa fronteiras regionais, abastece lojas sofisticadas de artigos de decoração e fornece rendas e bordados para confecções de grifes famosas.

    A cerâmica de Santana do São Francisco, antiga Carrapicho, reúne comunidades de artesãos. A principal fonte de renda do município é o artesanato de argila e sua confecção envolve adultos e crianças. A maior parte da produção é utilitária e constituída de moringas, potes, vasos, panelas e pratos que são vendidos a granel nas feiras. A cerâmica figurativa retrata o homem rural e seu modo de vida. Entre os ceramistas destacam-se Beto Pezão, natural de Santana de São Francisco, porém residente em Aracaju, e Judite Santeira, do município de Estância.



    Além da renda irlandesa e da cerâmica, a cestaria é outro tipo de artesanato encontrado em Sergipe. A prática veio de herança indígena e africana (como a cerâmica) e utiliza como matéria prima, cipó, taquara, junco, fibra e palha de palmáceas. São confeccionados, entre outros, caçuás, balaios, cestas, bolsas, chapéus e esteiras.
    Todavia, é no setor de bordados e rendas, que o artesanato sergipano ostenta grande produção. É freqüente observar, em vilarejos e povoados, mulheres sentadas em frente às suas casas bordando. O bordado característico de Sergipe é o rendendê, associado ou não ao ponto de cruz. O rendendê é produzido nos municípios de Própria, Malhada dos Bois, Cedro de São João, Aquidabã, Tobias Barreto e Lagarto. Há bordados de considerável refinamento quanto ao desenho, combinação de cores e acabamento. São produzidas toalhas e caminhos de mesas, colchas, panos de prato, blusas, entre outros.

    Ainda é possível encontrar no sertão do estado, mais precisamente no município de Poço Redondo, as rendas de bilro, peças de madeira compostas de uma haste com a extremidade em forma de bola ou fuso, que recebe o nome de 'cabeça de bilro'.

    Artesanato e o sertanejo
    O artesanato de couro está ligado à vida sertaneja. Chapéus, apetrechos de montaria, gibão, sandálias, além de cintos e carteiras. Além do couro, a madeira também é utilizada para confecção de utensílios, como colheres de pau e gamelas de todos os tamanhos, tamboretes, apitos de chamar passarinhos e produção figurativa.

    No artesanato de madeira, o destaque cabe a Cícero Alves dos Santos, nome de batismo do artista conhecido como “Veio”.  O artesão mantém, a 8 km da sede do município de Nossa Senhora da Glória, na Rodovia Engenheiro Jorge Neto, um museu a céu aberto. É o 'Sítio Sóarte', com suas esculturas gigantes iluminadas pelo sol da caatinga. Escultor intuitivo, “Veio” usa o canivete e o formão para fazer emergir de troncos e galhos retorcidos de mulungu ou jurema, catados na região, totens, carrancas, animais e figuras humanas. Suas esculturas são despojadas, rústicas e de vigorosa expressividade.

    Há ainda toda uma produção artesanal voltada para as brincadeiras de criança, como o mané-gostoso, pião, bonecas de pano, carrinhos de lata ou madeira, panelinhas de barro e outros utensílios de cozinha, miniaturas de mobiliários, além de cavalos e bois, que transportam o mundo dos adultos para o faz-de-conta infantil.

    As cidades do estado que se destacam pelo artesanato são: Santana do São Francisco, Simão Dias, Cedro de São João, Aquidabã e Própria. Em Aracaju, o artesanato de todo o estado pode ser encontrado no Centro de Turismo, no Mercado Central, no Centro de Arte e Cultura da Orla de Atalaia e na feirinha da Praça Tobias Barreto.